sábado, 12 de setembro de 2009

Se ele me chamar agora, eu vou.

Sonhei que eu passava na prova. Eu entrava no site do programa de pós graduação de Sociologia e Antropologia e via que tinha sido selecionada pra entrevista. Ainda dormindo me dei conta de que era sonho e parei de fantasiar. Comecei então a sonhar com o rapaz que me deixou. Nós nos encontrávamos numa espécie de jardim ingrime, que no sonho ficava atrás do Shoping Tijuca. Eu dizia muitas coisas a ele e o acusava de covardia e falta de sensibilidade. Ele, se sentindo atingido, dizia que eu estava gorda e que tinha envelhecido. Ele também tinha engordado. Eu falava "Que isso..." e as palavras duras dele amoleciam e nós combinávamos de nos encontrarmos mais tarde. Eu ia ao salão fazer a unha e só quando estava em casa me dava conta de que além de ter pintado de branco, coisa que eu nunca faço, a manicure tinha esquecido uma unha sem esmalte. Aí um mosquito me acordou. São sete e dez da manhã de mais um sábado sem aleluias. Isso precisa acabar.

2 comentários:

  1. amiga... você devia ter continuado no sonho do mestrado! porque eu acredito em você!
    eu não lembro dos meus sonhos... e nem sei como comentar as ilusões dos outros...
    mas eu acho seriamente que você deveria começar a pensar em colocar um mosquiteiro no seu quarto! :)
    te amo

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  2. discurso aa:

    sem aleluias, sem aleluias...

    ontem tive sábado sem aleluias também e sonhei apressado suco.

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