quinta-feira, 22 de outubro de 2009

O quereres.

Esse beijo que eu guardo na garganta e que insiste em sair murcha e ascende a cada segundo. Foi num plim plim que eu deixei de te amar. E quando passo perto da sua casa ainda te amo. Como ameixas e nozes a tarde pra não te querer de novo. Eu quero, eu posso, eu quis, eu fiz e de nada adiantou. Não tem mais fim, não tem mais fim, não tem mais fim. Terminou.

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