A verdade é que eu morro de medo de estar fazendo a escolha errada. No fundo eu sei, e é isso que dói, que não existem pessoas ruins: os homens que me fizeram sofrer, os professores que me desprezaram, a diretora de Seropédica, George Bush e Thereza Cristina. Todos têm amor no coração, dormem e acordam cheios de objetivos todos os dias e quando falham, pensam como eu, que sair da linha só um pouquinho não é imperdoável.
Meus pecados latejam na minha mente. Tenho medo de parecer incompetente e de não ter mais credibilidade. Gostaria que só as minhas boas ações reconhecidas. Todos gostaríamos.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
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